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 responsiveVoice.speak("O cachorro-quente é uma iguaria democrática. Seja na barraquinha da esquina ou em food trucks mais gourmets, o lanche não perde sua essência. É garantia de comida rápida, deliciosa e acessível. Por isso, ganhou até uma data para comemorar: 9 de setembro é o \"Dia do cachorro-quente\".  Em Curitiba, o prato tem lugar de destaque na preferência dos moradores: 45% da população da capital consome salsichas. Seu lugar de excelência é no cachorro-quente, mas o uso do insumo vai do gosto do cozinheiro.  “A história dessa deliciosa proteína é bem interessante, pelo conflito da origem reivindicada por alemães e austríacos. Enquanto eles discutem isso, nós brasileiros inventamos pratos deliciosos”, brinca Alessandro Guerra, gerente de Marketing da Copacol. Tanto é que a empresa criou uma área em seu site com sugestões de receitas para inovar no uso do produto (clique aqui). Consumo no Paraná Na Copacol, empresa paranaense que hoje se destaca como uma das principais cooperativas brasileiras, a produção de salsichas começou na década de 1990. De acordo com Guerra, este é um de seus produtos mais tradicionais e com ampla aceitação pelo público nacional. Mas um estado se destaca entre o território brasileiro. “Ao longo dos anos, percebeu-se sim a evolução do consumo de salsicha no estado do Paraná. Ele é, atualmente, o estado em que a Copacol mais vende o produto, seguido de Mato Grosso do Sul e de Brasília”, aponta. Também foi no Paraná que uma das maiores redes de franquia de cachorro-quente brasileiras surgiu. Com mais de 50 unidades espalhadas pelos estados do Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a Dog King surgiu da vontade de Adriano Ono de empreender. “Em 2007 eu comecei a trabalhar em uma barraca de lanches na região Norte de Londrina”, conta. “Em 2008, montei uma marca e, em 2010, comecei a construção da primeira unidade da Dog King, em Cambé”. Foi um sucesso. Com a proposta de trazer a agilidade e acessibilidade do cachorro-quente, mas em um espaço familiar e agradável para o consumo no local, a Dog King prosperou — e não parou mais. Em plena pandemia, o faturamento da empresa cresceu cerca de 40%, o que permitiu a Adriano traçar planos audaciosos. “A nossa meta para 2022 é chegar a 100 unidades”, afirma. Diferenças culturais Com a experiência de quem fez um negócio de cachorro-quente prosperar em estados distintos, Adriano afirma que existem algumas diferenças culturais que impactam no cardápio. Em São Paulo, por exemplo, houve a necessidade de criar uma linha paulista, que leva purê de batatas, clássico da região. Já no Paraná, a clientela é bastante tradicional. Nem salsicha nosso cachorro-quente leva: ele leva é vina, termo oriundo da tradição alemã da cidade. Em alemão, \"wiener\", cuja fonética se assemelha à “vina”, designa a salsicha viena. “No Paraná é o contrário: a gente tira algumas coisas, porque o pessoal tem um costume muito diferente. É muito difícil mudar a cultura de uma região. Em alguns estados, como Santa Catarina, o hambúrguer vende mais do que o hot-dog. Já no Paraná e no Mato Grosso do Sul, o que mais sai são os cachorros-quentes tradicionais”, afirma Adriano. Assine nossa newsletter e fique por dentro das novidades do mercado paranaense!", "Brazilian Portuguese Female");
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<figure id="attachment_25896" aria-describedby="caption-attachment-25896" style="width: 1000px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Cachorro-quente-no-Paraná.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="wp-image-25896 size-full" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Cachorro-quente-no-Paraná.png" alt="" width="1000" height="600" /></a><figcaption id="caption-attachment-25896" class="wp-caption-text">Cachorro-quente, uma paixão nacional que repercute, também, no Paraná. Foto: Canva</figcaption></figure>
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O cachorro-quente é uma iguaria democrática. Seja na barraquinha da esquina ou em food trucks mais gourmets, o lanche não perde sua essência. É garantia de comida rápida, deliciosa e acessível. Por isso, ganhou até uma data para comemorar: 9 de setembro é o &#8220;Dia do cachorro-quente&#8221;. 
Em Curitiba, o prato tem lugar de destaque na preferência dos moradores: 45% da população da capital consome salsichas. Seu lugar de excelência é no cachorro-quente, mas o uso do insumo vai do gosto do cozinheiro.  
 
“A história dessa deliciosa proteína é bem interessante, pelo conflito da origem reivindicada por alemães e austríacos. Enquanto eles discutem isso, nós brasileiros inventamos pratos deliciosos”, brinca Alessandro Guerra, gerente de Marketing da Copacol. Tanto é que a empresa criou uma área em seu site com sugestões de receitas para inovar no uso do produto <a href="https://www.copacol.com.br/receitas" target="_blank" rel="noopener noreferrer">(clique aqui)</a>.
<h1>Consumo no Paraná</h1>
Na <a href="https://www.copacol.com.br/">Copacol</a>, empresa paranaense que hoje se destaca como uma das principais cooperativas brasileiras, a produção de salsichas começou na década de 1990. De acordo com Guerra, este é um de seus produtos mais tradicionais e com ampla aceitação pelo público nacional. Mas um estado se destaca entre o território brasileiro.
<blockquote><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado-1.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft wp-image-25900" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado-1-150x150.png" alt="" width="200" height="200" /></a>
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“Ao longo dos anos, percebeu-se sim a evolução do consumo de salsicha no estado do Paraná. Ele é, atualmente, o estado em que a Copacol mais vende o produto, seguido de Mato Grosso do Sul e de Brasília”, aponta.</blockquote>
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<figure id="attachment_25891" aria-describedby="caption-attachment-25891" style="width: 800px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Cachorro-quente.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="wp-image-25891 size-full" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Cachorro-quente.png" alt="" width="800" height="600" /></a><figcaption id="caption-attachment-25891" class="wp-caption-text">Fonte: Kantar Ibope Media &#8211; Target Group Index Curitiba &#8211; TG BR 2021 R1 Combined (Jul19-Dec19 + Aug20-Mar21) &#8211; RM Curitiba v1.0 &#8211; Universo 12-75 anos.</figcaption></figure>
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Também foi no Paraná que uma das maiores redes de franquia de cachorro-quente brasileiras surgiu. Com mais de 50 unidades espalhadas pelos estados do Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a Dog King surgiu da vontade de Adriano Ono de empreender. “Em 2007 eu comecei a trabalhar em uma barraca de lanches na região Norte de Londrina”, conta. “Em 2008, montei uma marca e, em 2010, comecei a construção da primeira unidade da Dog King, em Cambé”.
Foi um sucesso. Com a proposta de trazer a agilidade e acessibilidade do cachorro-quente, mas em um espaço familiar e agradável para o consumo no local, a Dog King prosperou — e não parou mais. Em plena pandemia, o faturamento da empresa cresceu cerca de 40%, o que permitiu a Adriano traçar planos audaciosos. “A nossa meta para 2022 é chegar a 100 unidades”, afirma.
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<h1>Diferenças culturais</h1>
Com a experiência de quem fez um negócio de cachorro-quente prosperar em estados distintos, Adriano afirma que existem algumas diferenças culturais que impactam no cardápio. Em São Paulo, por exemplo, houve a necessidade de criar uma linha paulista, que leva purê de batatas, clássico da região. Já no Paraná, a clientela é bastante tradicional. Nem salsicha nosso cachorro-quente leva: ele leva é vina, termo oriundo da tradição alemã da cidade. Em alemão, &#8220;wiener&#8221;, cuja fonética se assemelha à “vina”, designa a salsicha viena.
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<blockquote><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft wp-image-25893" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/08/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado-150x150.png" alt="" width="200" height="200" /></a>“No Paraná é o contrário: a gente tira algumas coisas, porque o pessoal tem um costume muito diferente. É muito difícil mudar a cultura de uma região. Em alguns estados, como Santa Catarina, o hambúrguer vende mais do que o hot-dog. Já no Paraná e no Mato Grosso do Sul, o que mais sai são os cachorros-quentes tradicionais”, afirma Adriano.</blockquote>
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<h1><a href="https://comunicacao.negociosrpc.com.br/atualize">Assine nossa newsletter e fique por dentro das novidades do mercado paranaense!</a></h1>

DeOlhoNoMercado, o blog da RPC, Afiliada Globo. Entrevistas e matérias sobre mercado, setores, boas práticas, tendências, comportamento e consumo no Paraná.

Você sabia que 45% da população de Curitiba consome salsicha? Saiba essas e outras curiosidades no De Olho no Mercado